terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Nunca de tédio

Eu poderia morrer nos dois últimos MÊS de 2011, porque não foi fácil, ou neste primeiro mês de 2012, porque não está sendo fácil.
Poderia morrer de agonia ou de tristeza; de estresse ou de cansaço mental e físico; de tanta desorganização e desentendimento; de falta de paciência e de dinheiro; de perder e quebrar coisas; de atender cliente chato e desconfiado; de ter que provar a todo instante que quem manda nesse galinheiro aqui, sou eu. Eu poderia morrer de TUDO isso, nunca de tédio.
Que me venham dias mais calmos, porque no fundo, no fundo, quero mais é que o mundo acabe num barranco. Pra eu morrer escorada.

Beijos, Brasil, beijos Bial!!!

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